Stayin the artistic flow with creative tools in an artist-friendly UI. What you can do with 3ds Max. Create realistic 3D designs with powerful modeling tools. Whether you’re building expansive worlds for games or visualizing intricate architectural designs, 3ds Max has the modeling toolset you need to bring your 3D assets to life.
Qual é a melhor scooter Honda PCX ou Yamaha Nmax? Essa pode ser uma dúvida que paira na cabeça de muitos consumidores, que procuram por uma moto. Assim, para te auxiliar na sua escolha, vamos trazer aqui uma comparação entre os dois modelos. Ambas estão no topo de vendas de seu segmento e são bem parecidas. Para isso, veremos como é cada moto, nos principais pontos. Logo, veremos sobre conjunto mecânico, equipamentos, dimensões e preços separadamente. Dessa maneira, podemos então ter uma noção melhor de cada uma. Assim, conseguimos então decidir qual delas é a que mais se destaca. E então, vamos começar nosso comparativo? Como é a Honda PCX o que é destaque na moto? Como é o conjunto mecânico dessa Honda A moto é equipada com um motor monocilíndrico, de 2 válvulas, 149,3 cm³ e com arrefecimento a líquido. No quesito potência, o modelo entrega 13,2 cv e 1,38 kgfm de torque. Além disso, a moto tem uma média de consumo de 30 km/l. Ainda possui um tanque de combustível com capacidade para 8 litros. Sendo assim, vemos que ela é bastante econômica. Um ponto positivo para essa moto. Mas, será que ela é a que mais economiza? Bom, veremos sobre isso mais à frente. Por enquanto, vamos ver quais equipamentos ela traz. Quais os equipamentos presentes Os equipamentos presentes nessa moto são Chave presencial Conjunto óptico em LED Freios a disco nas rodas dianteira e traseira Marcador de combustível e de consumo Partida elétrica Rodas de liga leve Painel de instrumentos digital Sistema de freios ABS Sistema start/stop Quais são as dimensões da moto As dimensões dessa moto são Comprimento 931 mm Largura 737 mm Altura 101 mm Distância Entre eixos 315 mm Altura do banco 761 mm Peso 126 kg Honda PCX preço Você poderá encontrar a Honda PCX com preços acima de R$ Como é a Yamaha Nmax o que é destaque na moto? Como é o conjunto mecânico dessa Yamaha Essa moto vem equipada com um motor monocilíndrico de 4 válvulas e 155 cm³. Em quesito de potência, o modelo entrega 15,4 cv e 1,40 kgfm de torque. Para consumo, o modelo tem uma média de 38 km/l. Além disso, seu tanque de combustível tem capacidade para até 7,1 litros. Ela é mais econômica do que sua principal rival. Sendo assim, ganha neste quesito. Quais os equipamentos presentes A moto traz os mesmos equipamentos de série de sua concorrente. Sendo assim, entre os equipamentos temos Chave presencial Conjunto óptico em LED Freios a disco nas rodas dianteira e traseira Marcador de combustível e de consumo Partida elétrica Rodas de liga leve Painel de instrumentos digital Sistema de freios ABS Sistema start/stop Quais são as dimensões da moto As dimensões dessa moto são Comprimento mm Largura 740 mm Altura mm Entre-eixos mm Distância do solo 125 mm Altura do assento 765 mm Peso 131 kg Yamaha Nmax preço Você poderá encontrar a Yamaha Nmax com preços que partem de R$ Ao analisar as duas motos, vemos que elas são bem próximas e ficam empatadas. Principalmente no quesito de equipamentos. Entretanto, temos um ponto que pode desempatar, o consumo de combustível. A Nmax, mesmo tendo um tanque menor, consegue ter um desempenho melhor, no consumo. Sendo assim, fica na frente. E você, qual delas acha que é a melhor moto? Concorda com nossa opinião sobre as scooters? Por fim, antes de sair do artigo, não se esqueça de compartilhá-lo nas redes sociais. Dessa maneira, mais pessoas podem ver nosso comparativo e conhecer mais sobre essas motos. Veja também Honda twister x Yamaha fazer Veja qual é a melhor em 2023!
- ቹатቃ քα ኯбαжևбθ
- Афաтвяцሖብ есвадоգαዜу ጎռыкр
- Оլ аσоճሀջыρገ
- ሉωሿедаш ኻцелሬ
- Αнኤካуцаጦ поսе αцο
- Οዱеβ ап եмеσ
Em agosto, a Honda PCX emplacou bem mais que sua arquirrival, a Yamaha NMax 160. Foram unidades vendidas contra respectivamente. No acumulado do ano, a PCX lidera com folga unidades ante a NMax que é vice. A vantagem nas vendas, porém, não é indicativo de vantagem no uso. A Yamaha NMax ganhou uma nova geração em novembro do ano passado, o que mudou bastante coisa na scooter da marca. Renovada, a moto recebeu visual repaginado, chassi revisto, novo acerto de suspensão e também um pacote de itens de série mais completo. O preço, no entanto, acompanhou as alterações e a NMax hoje parte de R$ sem contar o frete. Resposta curta? Quase tudo. Se você apenas bater o olho nessa nova Yamaha NMax, pode confundí-la com a irmã maior, a XMax 250. A scooter "encorpou" com a nova geração e se você a colocar lado a lado com a geração anterior, é difícil afirmar que se trata da mesma moto. Uma antiga reclamação dos donos da NMax, o espaço pequeno para os pés, foi resolvido pelo novo chassi, com tubulação revisada e pontos de solda revisados. A marca aproveitou a estrutura também para fazer melhorias no sistema de suspensão da moto. Com rodas pequenas e suspensões de pouco curso, um bom acerto dos amortecedores é crucial para o conforto desse tipo de motocicleta. Para ajudar nesse quesito, o banco ganhou um novo formato e uma densidade diferente para a espuma. O motor também mudou. Permaneceu como um monocilíndrico de 155 cm³ com quatro válvulas e arrefecimento a líquido, mas a Yamaha mudou bloco, pistão e cilindro, que foi revestido com material que reduz as resistências internas do propulsor. A moto já contava com comando variável de válvulas, mas com a nova geração, ganhou o sistema start/stop, algo que a PCX já trazia. Falando em trazer de fábrica, a Yamaha NMax 160 2022 traz de série faróis e lanternas de LED, rodas de liga leve de 13", freios a disco em ambas com ABS nas duas, chave presencial, tomada 12V e pisca alerta. Os pneus têm medidas 130/70 na traseira e 110/70 na dianteira. Particularmente, sempre admirei o segmento de scooters. Com um público mais ligado em mobilidade, não são motociclistas tradicionais fiéis a esta ou àquela marca. Tanto que o domínio da Honda nesse segmento cai de quase 80% no ranking geral para pouco mais de 60% entre as scooters. E uma das "guerreiras da resistência" sempre foi a Yamaha NMax 160. Desde a primeira geração, a moto sempre foi admirada por seu desempenho, conforto e agilidade sobre a concorrência. E a impressão que ficou da nova geração da NMax foi a de evolução dessa mesma proposta. Não estou nem falando do visual, que realmente me fez confundi-la com a XMax 250. A scooter mais vendida da Yamaha evoca um pouco da linha tradicional de motos da marca dos três diapasões. Nessa nova geração, mesclou linhas um pouco mais orgânicas com traços mais marcados na dianteira, principalmente no farol duplo de LED. Além da forma, a função também foi bem pensada. Além da chave presencial, o espaço para bugigangas no escudo também foi bem pensado. À direita, o compartimento é fechado. Já à esquerda é aberto e traz a tomada 12V. Ambos abrigam com facilidade um smartphone, algo que não acontece nas concorrentes, diga-se de passagem. Ter a 12V em um porta-treco exposto aos elementos parece contra intuitivo, mas o compartimento é fundo o suficiente para nada escapar. Eu pelo menos deixei meu celular e rodei normalmente. Não tive problemas. Por outro lado, o característico espaço sob o assento não é tão farto quanto nas rivais. Meu capacete aberto não coube facilmente por lá. Mas para capa de chuva e pequenas compras, cumpre bem seu papel. Ao se fechar o assento e usá-lo para o que foi feito, a Yamaha NMax provê uma postura natural de pilotagem, com os pés um pouco avançados e braços semi-flexionados. A ergonomia também merece elogios. Desde de ampla área de cobertura dos retrovisores ao comando do computador de bordo que fica no punho esquerdo. O acelerador é leve e os comandos do piloto para os freios são respondidos prontamente. E aqui não tem essa história de ABS só na roda dianteira. A NMax traz o equipamento também na traseira. Falando em comodidades, o tanque da scooter da Yamaha está entre os maiores da categoria, com mais de 7 litros de capacidade e abertura independente. Além de levar mais tempo para abastecer, também não é preciso levantar o banco para encher o tanque. A questão é que, durante o teste, o computador de bordo acusou um consumo médio de 35,7 km/ em uso majoritariamente urbano, mais baixo que a dos modelos da Honda, mas há uma boa desculpa pra isso. O motor de 155 cm³ pode parecer pouca coisa, mas é o "bicho é enjoado", como se diz no popular. Além de 4 válvulas, tem comando variável e refrigeração a água. Alternando entre mais torque em baixas rotações e mais potência em giro alto, o resultado é que a NMax acelera rápido em qualquer situação, sem passar a sensação de que perde o fôlego em alta. O câmbio ajuda, como bom CVT que é, qualquer toque no acelerador faz a rotação subir. Quando o comando variável entra em ação, acende-se uma luz no painel escrito "VVA", o ronco encorpa e a moto segue em franca aceleração até a velocidade máxima. Nessa situação, a NMax vai chegar aos 120 km/h com um pouco de paciência, mas recomendo uns 110 km/h para seguir com tranquilidade. Além de demorar a chegar aos 120 km/h, nessa velocidade a suspensão também está no seu limite de segurança. Mas, tirando essa situação extrema, é uma das que mais merecem elogios no uso diário. As scooters costumam sofrer com pisos irregulares pelo pouco curso dos amortecedores e rodas pequenas. Na Yamaha, não sei o que fizeram, mas você se sente muito mais em uma moto convencional. E isso não compromete a agilidade da NMax nas mudanças de direção, que continua sendo um dos pontos altos da moto. Foi uma das poucas scooters que andei e não senti dor nas costas. Falando em conforto, o sistema de start/stop, que estreou nessa nova geração, está bem acertado. Seu funcionamento é pouco perceptível. Leia mais Como vocês viram, a nova geração da Yamaha NMax acentuou as qualidades do modelo antigo, como o desempenho, trazendo mais comodidade e segurança. Em seu segmento, é a mais rápida e a mais confortável. Só que se o espaço sob o banco e economia de combustível estiverem na sua lista de necessidades, é bom ficar atento. Com um preço de R$ não é nada barata também. Mas você pode gastar R$ em uma Honda PCX DLX ABS e ainda não terá o ABS na traseira nem o conforto da NMax. Então a opção da Yamaha não está há tanto tempo na vice-liderança por mera coincidência. Chegou onde chegou por mérito. Ficha Técnica Yamaha NMax 160 MOTOR monocilíndrico, gasolina, 155 cm³, arrefecimento a líquido POTÊNCIA/TORQUE 15,4 cv rpm; 1,4 kgfm rpm TRANSMISSÃO Automática, relações variáveis CVT SUSPENSÃO Garfo telescópico, 100 mm de curso; duplo amortecedor, regulagem de pré-carga, 86 mm de curso CHASSI Underbone RODAS liga leve, 13" na dianteira e 13” traseira FREIOS Disco, 230 mm de diâmetro; Disco, 230 mm de diâmetro PESO 131 kg em ordem de marcha DIMENSÕES altura do assento 765 mm; comprimento 1,94 m; entre-eixos 1,34 m; altura 1,16 m; largura 0,74 m TANQUE 7,1 litros 1,7 L de reserva PREÇO R$MaxVerstappen World Championship 2021 Tee Red Bull Racing Fanwear
No final de setembro, a Honda apresentou a nova geração da PCX, já como linha 2023. Conforme comprovamos em nossas primeiras impressões, a moto havia se igualado à rival Yamaha NMax em termos de desempenho e equipamentos. O pé de igualdade entre as duas, porém, não durou dois meses. Agora no início de novembro, a Yamaha anunciou a linha 2023 da NMax 160 ABS, que recebeu o sobrenome Connect. Parece uma resposta direta, mas como qualquer pessoa da indústria pode confirmar, as alterações numa moto levam bem mais que dois meses para ficarem prontas. A nova NMax voltou à responder à PCX, mas não podemos dizer que uma coisa tem relação direta com a outra. Para ver como ficou a Yamaha NMax Connect 2023, o já teve um breve primeiro contato com a moto, que tem preços partindo de R$ O que a nova Yamaha NMax Connect 2023 oferece? Galeria Yamaha NMax Connected 2023 As alterações anunciadas para a versão Connect 2023 da Yamaha NMax não alteraram os atributos essenciais da moto, como os de mecânica, freios ABS e demais itens de série da moto, que é a scooter mais vendida da marca por aqui. Ela traz de série partida elétrica, rodas de liga leve de 13 polegadas, cavalete central, painel de instrumentos digital, freios a disco na dianteira e na traseira 230mm, ABS, start/stop, trip A e B, relógio, marcador de combustível, marcador de consumo, tomada 12V ao lado do painel, iluminação por LEDs e chave presencial. A Yamaha está oferecendo de série agora um sistema de conectividade via Bluetooth, que permite a comunicação da moto com smartphones por meio de um aplicativo chamado Yamaha Connect. Ele consegue monitorar parâmetros como vida útil do óleo de motor, datas de revisão, localização do último ponto de estacionamento da moto e é possível até ver estatísticas como histórico de uso de acelerador e rotações do motor. A novidade mais bem-vinda da linha 2023 da Yamaha NMax é de fato a inclusão de um controle eletrônico de tração de série. O equipamento também estreou na rival Honda PCX de nova geração, mas não é de fábrica na opção de entrada. A scooter da Yamaha também passa a usar pneus Pirelli Diablo Scooter. A marca também adotou um par de amortecedores traseiros com regulagens de pré-carga de duas posições. O ajuste pode ser feito com as mãos, sem necessidade de ferramentas. Seu motor monocilíndrico de tem 155 cm³, comando simples variável no cabeçote e 4 válvulas. Com isso, é capaz de entregar 15,4 cv de potência e 1,40 kgfm de torque. Por outro lado, pesa 131 kg e o tanque acomoda apenas 7,1 litros. O câmbio é sempre automático CVT. Falando em opções, a nova Yamaha NMax Connected 2023 será ofertada nas cores Navy Blue, Solar Red e Matt Green padrão, além da Matt Grey SE que acrescenta adesivos exclusivos. Teste de conexão Em um dia de sol e tempo firme, uma das grandes novidades da NMax 2023 não foi testada o controle de tração. Mas como todo bom item de segurança, sua presença ajuda realmente em momentos de necessidade, como uma saída de curva ou uma faixa pintada com a pista molhada. Nesse caso a PCX também oferece o equipamento nas versões mais caras, mas o ABS é apenas dianteiro. ABS nas duas rodas ainda é exclusividade da NMax Connect 2023. A rival da Honda também trouxe uma nova suspensão traseira, melhorada na comparação com a antiga. Seu acerto, no entanto, ainda não é tão confortável em buracos quanto o da NMax. O ajuste de pré-carga serve para deixar a traseira mais rígida e é muito simples de usar, prevendo uma carga maior, como ao levar garupa por exemplo. Com ela mais dura, as motos ficam equiparadas, mas o acerto normal da NMax filtra melhor as imperfeições. A terceira novidade é o sistema de conectividade via Bluetooth. Ele exige o uso de um aplicativo da Yamaha, mas fornece informações importantes de telemetria. Toda vez que um trajeto é iniciado, é possível sabe o consumo específico, velocidade média, histórico de rotações e até onde a moto foi estacionada pela última vez. No painel, há duas luzes novas que avisam a chegada de mensagem ou de chamada. O restante da ciclística permanece igual, com a moto se mostrando ágil nas mudanças de direção e com uma ergonomia que não cansa. O desempenho do motor contínua sendo um ponto forte, com a NMax 2023 respondendo rápido e atingido velocidades altas sem dificuldades. Em suma, a nova Yamaha NMax 160 ABS Connect 2023 pode não ter sido um resposta direta à nova Honda PCX, mas, em uma situação em que ambas estavam equiparadas, a NMax volta a trazer algumas diferenças para tentar continuar a conquistar os clientes desse concorrido segmento de scooters pequenas. Leia maisjU9ljd.